domingo, 1 de fevereiro de 2009

20 razões que dão certeza de que a Bíblia é a Palavra de Deus-Parte 03

Descobertas arqueológicas comprovam que a Bíblia diz a verdade

Embora não seja possível verificar cada incidente descrito na Bíblia, as descobertas arqueológicas feitas desde a metade do século XVIII têm demonstrado a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos:

1. A descoberta do arquivo de Ebla no norte da Síria nos anos 70 tem mostrado que os escritos Bíblicos concernentes aos Patriarcas são de todo viáveis. Documentos escritos em tabletes de argila de cerca de 2300 A.C. mostram que os nomes pessoais e de lugares mencionados nos registros históricos sobre os Patriarcas são genuínos. O nome "Canaã" estava em uso em Ebla - um nome que críticos já afirmaram não ser utilizado naquela época e, portanto, incorretamente empregado nos primeiros capítulos da Bíblia. A palavra "tehom" ("o abismo") usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a história da criação foram escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. "Tehom", entretanto, era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moisés.
Costumes antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari.

2. Os Hititas eram considerados como uma lenda Bíblica até que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antiguidade estava concentrada como o rei e que a prosperidade de Salomão é inteiramente possível. Também já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome em outros registros. O palácio de Sargon foi então descoberto em Khorsabad, Iraque.

O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio.

Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode.

3. Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5. O último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede. Aqui nós vemos a natureza de "testemunha ocular" do registro Bíblico frequentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas.

Pesquisador afirma que a Bíblia pode ser considerada um dos guias mais valiosos para a pesquisa científica

Amos Frumkin, geólogo e professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirma que a Bíblia pode ser considerada um dos guias mais valiosos para a pesquisa científica. A equipe de Frumkin foi responsável por datar, em Jerusalém, o Túnel de Siloam, descrito na Bíblia, confirmando que ele foi construído exatamente no período indicado — por volta de 700 a.C. — e acabando com uma discussão antiga no meio acadêmico e arqueológico. O túnel foi descrito como uma encomenda de Ezequias, rei da Judéia, para providenciar uma fonte secreta de água potável caso a cidade sofresse um ataque dos assírios. O estudo de Frumkin, publicado na revista “Nature”, foi o primeiro a aferir com rigor científico uma descrição da Bíblia. Mas o geólogo, em entrevista ao GLOBO, lembra que os confrontos estão afetando a região também do ponto de vista científico. Ele calcula que menos de 20% do potencial a ser pesquisado em Israel já foram estudados.

Depois desse estudo podemos considerar a Bíblia um guia para investigar e datar outros lugares históricos?

FRUMKIN: A Bíblia deve ser levada a sério. Note que não olhamos para a Bíblia de forma total, uma vez que ela é composta por tantas partes e tantos textos. Este foi apenas um pequeno ponto que checamos e estava perfeitamente descrito. Foi a primeira estrutura claramente identificada da Bíblia a ser datada cientificamente. Com certeza muitos cientistas deverão explorar outras estruturas mencionadas na Bíblia e analisar como se conectam. Nos últimos 20 anos participei de um estudo sobre a flutuação dos níveis do Mar Morto. Encontramos também uma correlação com o que foi descrito na Bíblia, agora com evidência científica.

Que dificuldades cercam esse tipo de pesquisa?
FRUMKIN: Cada vez que você percorre alguns metros aqui pode encontrar material muito interessante do ponto de vista arqueológico e histórico. Calculo que ainda temos mais de 80% de material a ser investigado. Primeiramente temos dificuldade na hora da escolha do objeto com o qual queremos trabalhar. Depois, as amostras para estudo podem estar mal preservadas, difíceis de serem identificadas, de difíceis acesso e recolhimento. Também existem locais muito atraentes mas inacessíveis para a pesquisa científica, como o Monte do Tempo e a Tumba dos Patriarcas, em Hebron. Os problemas religiosos e políticos tornam o acesso difícil.

Os problemas geopolíticos e econômicos estão comprometendo a qualidade da pesquisa científica em Israel?

FRUMKIN: Hoje a ciência moderna tem altíssimos custos e o fator econômico tem que ser levado em conta. Mesmo assim, o que tem sido feito aqui tem sido bem executado. É claro que gostaríamos de um ambiente político mais tranqüilo. Os lugares mais importantes para a pesquisa histórica e arqueológica estão nos territórios ocupados, o berço de Israel. Tudo começou ali, na área das montanhas de Samaria e Judéia, onde os reinos existiram. Todos os lugares, como Beit El e Shilo, foram descritos no Gênesis e são a área onde Abraão, Jacó e Isaac viveram.

Qual a maior ameaça à pesquisa arqueológica e histórica?

FRUMKIN: Existe uma séria preocupação, porque muita pilhagem arqueológica vem sendo feita, e as pessoas que não têm dinheiro suficiente na população árabe estão muitas vezes escavando e procurando coisas preciosas. E isso causa a perda de muitos artefatos que estavam enterrados. Outro aspecto é que a colaboração com os cientistas palestinos sofreu um grave declínio porque eles se sentem ameaçados pelos terroristas caso colaborem com qualquer iniciativa israelense.

Fonte: O Globo
Achados artefatos arqueológicos que comprovam a historicidade de dois personagens Bíblicos

Júbilo impera entre os arqueólogos bíblicos! Mais dois personagens da corte judaica deixaram de ser conhecidos apenas nas páginas das Bíblias ao redor do mundo para se apresentarem a todos através de uma descoberta arqueológica.

Essa descoberta é incrivelmente significativa porque reforça o que muitos cristãos têm afirmado ao longo dos séculos: a Bíblia é um documento histórico confiável!

Alguém pode questionar:

"Qual a importância desse achado para o mundo acadêmico?

De que maneira ele favorece a confiabilidade histórica da Bíblia?"

Vejamos:A recente descoberta desenterrou a segunda prova de que o texto de Jeremias 38:1 foi baseado em fatos históricos confiáveis.

Esse texto menciona os principais ministros do Rei Zedequias (597-586 a.C), o último rei de Judá: Jucal, filho de Selemias e Gedalias, filho de Pasur.

Esse achado está relacionado com outro artefato desenterrado em 2005 e que também foi causa de muita celebração, pois foi o primeiro que corroborou o texto bíblico de Jeremias 38:1. Na ocasião, foi encontrado o selo de Jucal, filho de Selemias (Yehukal ben Selemyahu).

Desta vez, o selo encontrado foi de Gedalias, filho de Pasur! E tem mais: Os nomes impressos sobre eles estão completos e em perfeitas condições de serem lidos.

A informação torna-se mais impressionante, já que estamos falando de documentos de 2600 anos atrás! As letras da inscrição Gedalyahu ben Pasur (Gedalias, filho de Pasur) estão em hebraico antigo e em perfeito estado de conservação, o que facilitou a tradução das duas linhas.

Sendo o hebraico uma língua lida da direita para a esquerda, a primeira letra da primeira linha (l), é a preposição “para, pertencente a”, e as três últimas letras da mesma linha (yhw) é a forma abreviada do nome de Deus (YHWH), pronunciado comumente como “yahu”. Gedalias significa “O Senhor é Grande”.
Pena que seu nome não revelou seu caráter, já que no capítulo 38 de Jeremias ele e outros ministros, entre eles Jucal, tentaram matar o profeta lançando-o numa cisterna sem água. Jeremias só não morreu graças aos esforços de um etíope, Ebede Meleque, que o retirou de lá.

A responsável pela descoberta foi a arqueóloga israelense Eilat Mazar, da Universidade Hebraica, de Jerusalém. Seu nome veio à tona quando, em 2005, ela anunciou a descoberta do palácio de Davi, na parte mais baixa de Jerusalém.

Nas palavras dela: “Não é muito freqüente que uma descoberta aconteça em que figuras reais do passado agitam a poeira da história e tão vividamente revivem as histórias da Bíblia.”.

Todas essas evidências exigem um veredito:

A Bíblia é um documento histórico confiável!

Fonte: Arqueologia Bíblica

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